Revolta Interior.
Frustante é cresceres sem a voz de mãe, sem o colo e o apoio constante. Sem as comidas boas, sem aquela preocupação e conselhos de mãe.
Frustante é ouvires as tuas amigas a reclamar das suas vidas, dizendo que as mães são chatas, sim isso magoa, magoa a quem não as tem. Depois quando têm alguma lida da casa para fazer, reclamam e dizem mal da sua vida vezes sem conta, mas a verdade é que eu não tenho quem me faça comidas, nem que me limpe o quarto, nem que me deixe estar na Internet até as tantas, que me dobre a roupa e me a ponha no sitio, que me deixe estudar e não ajudar a não por a mesa, sou eu quem faço isso.
Mas ainda mais frustante é quando limpas, arrumas, cozinhas e no fim há sempre alguém a gritar-me aos ouvidos, a chamar-me nomes e a dizer que não sirvo para nada, um alguém autoritário e com espirito líder, autoritário. Isso sim magoa muito, e já perdi as esperanças da possibilidade de nos podermos dar totalmente bem, irmã. Porque definitivamente temos personalidades diferentes e não nos entendemos cá em casa.
O que me faz sorrir e dar força com isto tudo, é sem dúvida o meu pai. Nunca critica mesmo que esteja mal feito. Recebe-me sempre com um grande sorriso, e um grande abraço. Chama-me de filha e dá-me todo o carinho do mundo, e isso basta. Dá-me força para continuar a ajudar mesmo com todos os defeitos que me poem em cima. E sim, dámo-nos muito bem pai, porque somos muito semelhantes e isso conforta-me ao saber que me compreendes quando fico magoada com ela. Obrigada por seres um Pai muito PRESENTE.
E ás vezes, no meio de todas estas discussões constantes o que mais me apetecia era estar com voçês, avó e mãe tenho a certeza de que iria estar bem. É tudo uma tremenda injustiça.
Um conselho: não se queixem da vida que têm, ou da mãe que tem. Não se queiram imaginar sem essa mulher, porque é sem dúvida uma grande falta que faz. E não se queixem quando têm de arrumar o vosso quarto, porque há quem tenha muito mais para fazer.
Frustante é ouvires as tuas amigas a reclamar das suas vidas, dizendo que as mães são chatas, sim isso magoa, magoa a quem não as tem. Depois quando têm alguma lida da casa para fazer, reclamam e dizem mal da sua vida vezes sem conta, mas a verdade é que eu não tenho quem me faça comidas, nem que me limpe o quarto, nem que me deixe estar na Internet até as tantas, que me dobre a roupa e me a ponha no sitio, que me deixe estudar e não ajudar a não por a mesa, sou eu quem faço isso.
Mas ainda mais frustante é quando limpas, arrumas, cozinhas e no fim há sempre alguém a gritar-me aos ouvidos, a chamar-me nomes e a dizer que não sirvo para nada, um alguém autoritário e com espirito líder, autoritário. Isso sim magoa muito, e já perdi as esperanças da possibilidade de nos podermos dar totalmente bem, irmã. Porque definitivamente temos personalidades diferentes e não nos entendemos cá em casa.
O que me faz sorrir e dar força com isto tudo, é sem dúvida o meu pai. Nunca critica mesmo que esteja mal feito. Recebe-me sempre com um grande sorriso, e um grande abraço. Chama-me de filha e dá-me todo o carinho do mundo, e isso basta. Dá-me força para continuar a ajudar mesmo com todos os defeitos que me poem em cima. E sim, dámo-nos muito bem pai, porque somos muito semelhantes e isso conforta-me ao saber que me compreendes quando fico magoada com ela. Obrigada por seres um Pai muito PRESENTE.
E ás vezes, no meio de todas estas discussões constantes o que mais me apetecia era estar com voçês, avó e mãe tenho a certeza de que iria estar bem. É tudo uma tremenda injustiça.
Um conselho: não se queixem da vida que têm, ou da mãe que tem. Não se queiram imaginar sem essa mulher, porque é sem dúvida uma grande falta que faz. E não se queixem quando têm de arrumar o vosso quarto, porque há quem tenha muito mais para fazer.
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